Os Pavilhões do Parque, criados na mesma altura que o lago, não passam despercebidos a ninguém, pois parecem saídos de um filme de Harry Potter. Estas estruturas, da autoria de Rodrigo Berquó nos finais do século XIX, visavam ser uma continuação do tratamento Termal, podendo dar um espaço de recobro pós tratamento. Quis o destino que o seu mentor partisse sem completar a obra, que nunca serviu para os fins a que se destinava. Foi Quartel Militar, albergou várias instituições de ensino secundário e superior, e até foi Biblioteca Municipal. Já o lago tem a particularidade de que, na génese, Rodrigo Berquó pretendia alimentá-lo com águas termais, o que lhe valeu o epíteto de “Moisés das Águas Frescas”, dado por Raphael Bordallo Pinheiro.